“Pai Rico, Pai Pobre”? É simples assim a educação financeira no empreendedorismo?

Não tem como empreender sem antes estudar educação financeira. É sério! De nada adianta você ter ideias geniais se na prática não sabe como gerir o capital do seu negócio. E para a sua sorte, a Mira tá aqui para te ajudar! 

Antes, já aviso de antemão: esse conteúdo terá como base referências do Livro Pai Rico, Pai Pobre”. Você já deve ter visto esse livro por aí, e sim, pode ser que ele talvez esteja um pouco fora de moda… mas ele ensina bastante coisa interessante.

Caso você não tenha lido ou não o conhece, pode ficar tranquilo que a gente resume tudo que você precisa saber, assim você não se perde nas informações!

Sobre o que o livro fala?

O livro é escrito por Robert Kiyosaki que explora a diferença de mentalidade entre dois pais: um rico e um pobre (jura, Mira?).

Basicamente o autor destaca importância de entender a diferença entre o que engorda sua conta bancária e o que a deixa mais murcha, e ainda nos mostra como a atitude empreendedora pode virar a mesa quando o assunto é a grana.

Ou seja, ele explica sobre como adquirir ativos que gerem renda em vez de passivos que geram despesas, introduzindo a ideia de que construir riqueza envolve investir em si mesmo, desenvolver uma mentalidade empreendedora e buscar constantemente o aprendizado financeiro.

Além disso, a obra enfatiza como compreender a dinâmica do dinheiro, e incentiva a adotar uma abordagem de independência financeira e desafiar as normas convencionais em relação às finanças pessoais.

Tendo isso em mente, vamos para as reflexões e as orientações.

Ativos e Passivos ao estilo do “Pai Rico”

A primeira lição que tiramos de “Pai Rico, Pai Pobre” é a sacada entre ativos e passivos.

O “Pai Rico” do autor puxa nossa orelha sobre a importância de encher o carrinho de ativos que botam dinheiro no bolso, ao invés de ficar colecionando passivos que sugam suas economias.

É uma mentalidade maluca de empreendedor, mas que faz todo sentido para construir um capital sólido ao longo da vida. Com a grana investida em propriedades, negócios próprios e aventuras financeiras, você pode criar fontes de renda que trabalham para você e alcançar o sonhado nirvana financeiro.

Empreendedorismo e educação financeira andam lado a lado

Empreender não é só abrir um negócio e torcer para que dê certo, não!

O livro joga a real e mostra que o empreendedorismo é o fiel escudeiro da educação financeira. É mais do que criar algo, é adotar a mentalidade esperta de caçar oportunidades, mandar bem no jogo dos riscos e nunca parar de estudar.

A narrativa dá aquele empurrãozinho para você abraçar o jeito empreendedor de viver, não só nas finanças, mas em todas as esferas da sua vida. É apostar nos desafios financeiros com criatividade e disposição.

A fórmula mágica: Aprender sem parar e ser o mestre do seu dinheiro

Conforme o “Pai Rico, Pai Pobre” se desenrola, o autor Robert Kiyosaki destaca que ser um eterno aprendiz é mais valioso que uma mina de ouro.

Ele bate o pé e prova que investir em você mesmo, seja através de educação, seja destrinchando novas habilidades, é o atalho mais rápido para ganhar mais. O livro fecha com chave de ouro, martelando que independência financeira não é só guardar dinheiro, mas ter uma pegada empreendedora que te faz construir renda.

Resume aí, Mira!

Resumindo… “Pai Rico, Pai Pobre” é o guru da vibe empreendedora e educacional que todo mundo precisa. Entender a diferença entre ativos e passivos, adotar um mindset empreendedor e se jogar na jornada de aprendizado sem fim são passos certeiros para transformar suas finanças pessoais e fazer aquela grana trabalhar pesado para você.

Não dá bobeira, porque o mundo do dinheiro está aí, esperando sua arrancada em grande estilo!

Esse conteúdo foi produzido por Laísa Menezes.

Comente o que achou:

Deixe um comentário

Veja Mais

Posts Relacionados:

Mais Vizualizados:

Todos direitos reservados - Mira Soluções em Marketing - 2020
40.588.364/0001-59
Desenvolvido por: Mira Soluções em Marketing

Announce

New
arrival

2019 collection

Let’s face it, no look is really complete without the right finishes. Not to the best of standards, anyway (just tellin’ it like it is, babe). Upgrading your shoe game. Platforms, stilettos, wedges, mules, boots—stretch those legs next time you head out, then rock sliders, sneakers, and flats when it’s time to chill.
Olá, como podemos te ajudar?